em cima de um livro teu, para que me lembre que o amor são antes de mais insectos quotidianos, insignificâncias com um valor exacerbado, permanências das mãos, dos lábios, dos olhos, coisas que te edificaram ao longe, quando o tempo não era nosso em comunhão. sentir falta do edifício do teu corpo quando vejo uma meia e um livro no meio do lixo da casa, faróis nocturnos que apontam um local onde desembarcar não é perigoso. |
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